Open Letter to FIFA Ticket Department Office

Dear Mr FIFA Ticket Department Officer,

My name is Carlos Martins and I am a Portuguese football lover. A few months ago, me and a friend (Francisco Dias) decided we wanted to watch a World Cup match, namely any Portugal game, in Germany, Summer 2006.

We applied for tickets, as everybody else did. The draw came up, and we had got no ticket drawn. This came as a surprise; however, we accepted our fate and waited for the next ticket selling stage, the current stage. Also surprisingly, very few tickets are available, and most of them appear to be to the so called “obstructed view” seats. So we wait. We wait to have to luck of after refreshing the website 60 times per minute, at some point a ticket (in this case, two) might became available for a match involving the Portuguese team. No luck so far.

We are obviously getting desperate. Obviously, we believe in FIFA and its honesty. We believe in Football. Furthermore, we love football. We believe that FIFA’s policies in order to stop illegal ticket selling have been carried out successfully. We believe that all the security measures surrounding a ticket purchase would result in fair ticket distribution, allowing those who love football to watch the games, paying the fair price, and not providing illegal fees and profits to illegal sellers. Hence, it seems that all the matches are sold out, according to the official ticket website.

However, because we love football and because we strongly desire to be in Germany supporting our team, our national team, we have been trying to desperately understand why there are not tickets available.

The answer is quite easy. More, is quick, it is accessible to everyone. As easy as typing “world cup tickets” in a web search engine, like Google, and at least 4 different illegal ticket selling websites are available. With prices according to the demand-supply market conditions, of course, and therefore, with a rather massive amount of profit included.

Here are the websites, in order to clear any possible doubt:

http://worldcupfootballtickets2006.com
http://www.germany2006tickets.com
http://www.euroteam.info
http://www.ticketcity.com/worldcuptickets.asp

Of course, there are many others available, including bidding websites, like Ebay.

Given all this, we would like to know why does FIFA allow these situations to happen. Moreover, why the strict security measures regarding ticket purchases are imposed, if they simply do not seem to work? Why must we pay a fee to an illegal ticket seller in order to make our dream of watching a Portugal World Cup match come true? Why does FIFA continue to be complacent with this situation?

But most important of all: why do two football fans are not allowed to watch their dream World Cup match, due to so many illegal ticket selling which are not prevented by the supposedly world football supervisor?

This e-mail is going to be sent to contact@fifa.org address but also to the press. This situation must become public. It is extremely shameful for FIFA and for football!

Best regards,

Carlos Martins
Francisco Dias
Ainda o aborto

O Ministério Público está a investigar mais um caso de alegados maus tratos a um menor no seio da família. Trata-se de um bébé de seis meses que está internado, desde a passada sexta-feira, no Hospital Amadora-Sintra.

(...)

A família da Ana vive na Damaia. Foram as vizinhas que chamaram os bombeiros, alertadas pelo choro da criança.

Sou por convicção contra o aborto. Estes casos levam-me no entanto a pensar duas vezes. Não que a Ana não merecesse nascer, porque se cada um de nós teve esse direito ela também o devia ter tido, mas questiono-me profundamente da utilidade para a nossa sociedade de alguém que comete este tipo de brutalidades.

Antes de pensarmos em quem não nasceu, não seria preferível olharmos para quem anda por aí sem o merecer?
A herança

Carlos Pereira diz ter sido prevenido para irregularidades na arbitragem de Paraty. O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, aponta o dedo à actuação de Paulo Paraty e vai mais longe acusando mesmo de haver outra pessoa envolvida na actuação da equipa de arbitragem, liderada pelo juiz do Porto e que levou à expulsão de dois jogadores insulares.

«Espero que esta actuação não tenha sido premeditada face à denuncia ontem feita em que alguém teria sido contactado para esta arbitragem. A ser verdade deixa-me preocupado, a não ser verdade deixa-me preocupado de igual modo, porque a arbitragem não foi boa. O que sei é que um colaborador meu foi contactado no sentido de estarmos prevenidos para esta actuação», revela o líder dos insulares.E prossegue: «Isso leva-me a pensar que ou está alguém a mais neste trabalho ou então todo esse contacto, a ser verdade, perturbou em muito a equipa de arbitragem.»

Fonte: A Bola


Pergunta para 50 mil euros: Qual o adversário do Marítimo na próxima jornada?


Cumprimentos.
Afinal o nosso mercado existe!

Confirma-se. Para além dos típicos mercados como o tão conhecido mercado do bulhão, parece que em Portugal também há um mercado financeiro. Belmiro de Azevedo lança uma OPA apelidada de hostil sobre a PT. Reage o BES que, segundo consta, prepara uma contra-OPA. Independentemente dos aspectos técnicos da operação (valor de compra, abolição da golden-share do governo, eventual posição anti-concorrencial no sector das telecomunicações móveis), esta é uma excelente notícia. É sinal que há alguém que quer investir no nosso país em dimensões que estamos pouco habituados.

Como seria de esperar, o Bloco de Esquerda reage de imediato contestando a operação. Em primeiro lugar, julgo que um partido político que se digne deve estar calado, seja ele a favor ou contra a operação. Vivemos numa economia onde os agentes económicos actuam livremente, e não segundo algum tipo de orientação política (chama-se economia de mercado senhor Louçã). Quem deve, e tem obrigação de se pronunciar, são os organismos com algum voto efectivo na matéria, como a alta autoridade para a concorrência, a administração da PT, os accionistas e, depois sim, o poder político.

Apesar de tudo, saúdo a iniciativa de alguém que através do seu trabalho, assumindo o risco natural de investimento numa economia tradicionalmente pouco dinâmica, criou o monstro que é hoje a SONAE. Pelo contrário, assistimos a pessoas que duvido que tenham feito algo mais que se sustentarem (viva a esquerda de barriga cheia) com a presunção de ter alguma espécie de moralidade para interferir no negócio.