
Churchill, Roosevelt, Gorbatchov, são alguns exemplos de líderes que vão permanecer para a história política pelas mais diversas razões. José Maria Aznar foi o primeiro grande político que admirei no poder. A obra fala por si. Em 8 anos, transformou a Espanha na oitava potência mundial, com um crescimento contínuo superior à média da União Europeia. A isto se chama convergência efectiva. Ontem, no programa Prós e Contras, pudemos ter a honra de ouvir um dos mais brilhantes políticos da sua geração sobre os mais diversos assuntos da actualidade. Destaco em particular duas intervenções sobre o terrorismo e a religião:
"Negociar com o terrorismo é algo que, de forma alguma, podemos aceitar".
"O mundo católico passa a vida a pedir desculpa à religião muçulmana. Porquê?"
São dois assuntos delicados, mas cujas posições não poderia estar mais de acordo. Esperemos que Aznar regresse à vida política activa com a maior brevidade. O mundo, e em particular a direita europeia bem precisam.