296 || Hoje há bola

295 || Tem sido difícil actualizar

Eu sei, mas vou recuperar este tempo de pausa.

294 || Concordo (II)

No seguimento deste post. Se a senhora não quer ir para Estrasburgo, porque raio integrou as listas nestas últimas eleições europeias? Andamos a brincar à política...

293 || Aveiro de luto

O falecimento de Carlos Candal deixa sem dúvida a política aveirense mais pobre.

292 || Tenho uma opinião sobre a transferância de Cristiano Ronaldo

Não tenho é tempo de a escrever. Agora. Mas fica para breve.

291 || O valor do capital humano *

Quanto vale o capital humano de cada empresa? Em termos contabilísticos pode medir facilmente o custo através da rubrica de custos com pessoal, mas o que nos interessa realmente (ou o que nos deve interessar) é saber qual o potencial que está por detrás de cada colaborador, e o valor acrescentado que cada qual pode gerar em cada organização. É um facto, trata-se de um exercício especulativo, mas não tenhamos dúvidas que reside aqui um dos principais factores de inovação e diferenciação entre os diversos players no mercado.

Qualquer livro de gestão tem um capítulo destinado à área da gestão de recursos humanos. Da mesma forma, qualquer empresa de referência, independentemente do sector onde actue, tem na gestão de recursos humanos um dos segredos do seu sucesso, seja nos critérios da sua política de recrutamento, na aposta na formação contínua ou na avaliação do desempenho individual (ou preferencialmente associando todos estes factores). Sendo assim, porque continuam grande parte das nossas empresas (para não dizer a maioria) a ignorar o potencial daqueles que diariamente trazem valor para as organizações? Creio que de um forma genérica por duas grandes razões: em primeiro lugar pela falta de uma visão estratégica dos nossos gestores/administradores a médio/longo prazo; a segunda, por uma óptica redutora associada ao conceito de “força de trabalho”. Conta Jack Welch no seu livro Vencer, o comentário feito por um antigo funcionário da General Electrics numa das primeiras vezes que o colocaram numa sala de formação: “durante anos pagaram pelo meu trabalho, quando poderiam ter tido de borla a minha cabeça”. Este comentário é absolutamente fantástico e ilustrativo do capital que diariamente as organizações perdem ao não chamar a sua “força de trabalho” para os processos de melhoria. Quem melhor que os seus colaboradores para identificarem as áreas onde a empresa pode melhorar?

Numa economia onde a concorrência obriga as empresas a serem cada vez mais eficientes, o envolvimento do capital humano na tomada de decisões irá garantir não só o empenho de todos em prol de um objectivo comum (aquilo a que comummente chamamos de “vestir a camisola”), como também uma maior aceitação e compreensão das opções tomadas. Além do mais, o tal “custo com pessoal” torna-se num excelente investimento não só em força produtiva, como também numa equipa de consultores internos que diariamente procuram fazer mais, melhor e com o menor número de recursos. E não se esqueça: diferencie, reconheça e valorize o desempenho daqueles que diariamente se esforçam por acrescentar qualquer coisa ao status quo. A inovação começa, mais do que em qualquer gabinete, no dia-a-dia da sua empresa.

* Publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário de Aveiro

290 || Where amazing happens

Triplo de "King James" que dá a vitória no jogo 2 da final de conferência aos Cavs.

289 || Concordo...

Isto é o que se chama procurar tacho em tudo o que é lado. Um escândalo, uma vergonha e um insulto aos eleitores. Cabe na cabeça de alguém acumular um cargo de deputado europeu com a presidência de uma autarquia? E depois estranham a forma como os políticos são vistos pela opinião pública.

288 || Papinhas Maizena

 

maizena

Recomendado para enriquecimento curricular.

287 || Blogs vs Twitter

Estão os blogs a perder alguma da sua força graças ao surgimento desta ferramenta? Creio bem que sim. E por mim falo. Se é certo que o meu Google Reader me vai dando os updates ao segundo dos blogs e sites que sigo com regularidade, não posso deixar de dizer que considero o Twitter a ferramenta do momento. Daquelas que no início perguntamos para que serve, passado uns dias continuamos bem sem saber a resposta mas damos por nós a utiliza-la cada vez mais.

Apenas me surge uma dúvida sobre a sua utilização. Supostamente o Twitter tem como base a pergunta "What are you doing now?", i.e., vamos comunicando com a nossa rede sobre o que nos encontramos a fazer em não mais que 140 caracteres. A verdade é que vejo a maior parte dos utilizadores a seguir centenas de twitters, sejam eles seus conhecidos, personalidades famosas (não deve haver um jornalista no nosso país que não use) ou até organizações. Vou tentar não cair neste erro. Apesar de ser engraçado poder seguir um ou outro "famoso", não acho piada nenhuma aceder ao twitter e ter centenas de novos updates para ler... Seja como for, recomendo a todos que experimentem. Já agora podem sempre fazer uma visita ao meu aqui.

286 || Um novo mundo na jogabilidade

aqui havia escrito a forma como a Wii revolucionou o conceito de jogabilidade numa consola. Importa perceber também que as fórmulas de sucesso estão na capacidade de alguém pensar para além do óbvio. Seguramente que o caminho da Nintendo não seria combater a Sony numa consola com melhor desempenho pelo que havia que tentar chamar a atenção dos potenciais clientes de uma outra forma... a forma de se jogar.

Entretanto a Activision lança no mercado um novo jogo, o Guitar Hero, onde somos convidados a pegar numa guitarra e simular que fazemos parte de uma banda. E que jogão! O sucesso do primeiro jogo despoletou uma série de sequelas que parecem não ter fim à vista. E como se a guitarra não bastasse, eis que temos hoje a hipótese de completar a banda com uma bateria e um microfone. Convívio de amigos, interacção, música... todos os ingredientes misturam-se numa fantástica experiência de jogabilidade e animação. Altamente recomendado.

285 || Capa 15/04




284 || Capa 14/04





283 || Noite épica na Liga dos Campeões


PS: Não há outro clube no mundo como o Liverpool.

Foto: uefa.com

282 || Grandes Jogadores (II) - George Weah

Que grande avançado. Lembrei-me de Weah depois de uma reportagem na Sportv que retratava a carreira do libanês. Weah deu acima de tudo nas vistas ao serviço do AC Milan. Em Portugal ficou ainda lembrado pela famosa cabeçada em Jorge Costa nos túneis das Antas, supostamente como resposta à pisadela do defesa português na mão de Weah no jogo da primeira mão. Poucas semanas depois, Weah recebia o prémio fair-play pela FIFA. Nem o benfiquista mais ferrenho se lembraria de tal coisa.

Mas Weah era acima de tudo um craque. Depois de algumas temporadas bem conseguidas pelo PSG, coube-lhe a árdua tarefa de substituir o insubstituível Marco Van Basten no Milan. Para além da força e do jogo aéreo, Weah tinha uma técnica fantástica e marcou uma época no futebol italiano. Dos muitos golos que marcou na liga italiana e liga dos campeões, aqui fica um exemplo do que era Weah: