O Bloco

Francisco Louçã, esse esquerdista de primeira água, opõe-se vivamente ao envio de tropas portuguesas para a manutenção da paz no Libano. É no mínimo estranho este pensamento social...

3 comentários:

Nelson Peralta disse...

E falas do 24h! Fazes o título e não expões a argumentação, aproveitando ainda para descontextualizar metendo ao barulho o "pensamento social"...

Francisco Dias disse...

"Caro" Nélson,

Esta frase foi proferida pelo seu líder (se é que entre a esquerda é permitido utilizar este termo), sem que ele soubesse em que condições ou que tipo de missão as tropas portuguesas iriam desempenhar. Sendo uma missão de paz, julgo que à partida devemos estar todos receptivos à participação de Portugal nesta iniciativa que tanto o Líbano necessita. Pelo contrário,aquilo que ouvimos do Sr Louçã foi desde logo uma forte oposição a esta missão. Obviamente que coloco o pensamento social no meio, afinal, é uma questão de solidariedade. Compreendo no entanto, que para uma pessoa que defende (ou defendeu?) polícias sem armas, cause alguma estranhesa o envolvimento de qualquer tipo de tropa, seja em que missão for.

Cumprimentos,

Francisco Dias

Nelson Peralta disse...

(...)
Está a União Europeia disposta a aguentar as circunstâncias beligerantes que outros provocaram? Irá a União Europeia assegurar a linha de fronteira norte de Israel para que essa mesma nação possa continuar a se alagar a sul e leste, naquilo que constitui a ocupação ilegal da Palestina? As forças internacionais ficarão incumbidas de suster os levantamentos aí existentes de cada vez que Israel dilacere ainda mais o povo palestino? Por último, a União Europeia pretende ter nas mãos a responsabilidade pelo controlo da fronteira quando (deveria dizer “se”?) os Estados Unidos decidirem invadir, como se vai lendo, a Síria ou o Irão?

Aí estão as razões, ou parte, o artigo completo é este:
http://ailusaodavisao.blogspot.com/2006/08/sonhos-de-evaso.html