Mas Weah era acima de tudo um craque. Depois de algumas temporadas bem conseguidas pelo PSG, coube-lhe a árdua tarefa de substituir o insubstituível Marco Van Basten no Milan. Para além da força e do jogo aéreo, Weah tinha uma técnica fantástica e marcou uma época no futebol italiano. Dos muitos golos que marcou na liga italiana e liga dos campeões, aqui fica um exemplo do que era Weah:
282 || Grandes Jogadores (II) - George Weah
Publicada por
Francisco Dias
on 4/02/2009
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A bola nem sempre é redonda,
Grandes Jogadores
Que grande avançado. Lembrei-me de Weah depois de uma reportagem na Sportv que retratava a carreira do libanês. Weah deu acima de tudo nas vistas ao serviço do AC Milan. Em Portugal ficou ainda lembrado pela famosa cabeçada em Jorge Costa nos túneis das Antas, supostamente como resposta à pisadela do defesa português na mão de Weah no jogo da primeira mão. Poucas semanas depois, Weah recebia o prémio fair-play pela FIFA. Nem o benfiquista mais ferrenho se lembraria de tal coisa.
Mas Weah era acima de tudo um craque. Depois de algumas temporadas bem conseguidas pelo PSG, coube-lhe a árdua tarefa de substituir o insubstituível Marco Van Basten no Milan. Para além da força e do jogo aéreo, Weah tinha uma técnica fantástica e marcou uma época no futebol italiano. Dos muitos golos que marcou na liga italiana e liga dos campeões, aqui fica um exemplo do que era Weah:
Mas Weah era acima de tudo um craque. Depois de algumas temporadas bem conseguidas pelo PSG, coube-lhe a árdua tarefa de substituir o insubstituível Marco Van Basten no Milan. Para além da força e do jogo aéreo, Weah tinha uma técnica fantástica e marcou uma época no futebol italiano. Dos muitos golos que marcou na liga italiana e liga dos campeões, aqui fica um exemplo do que era Weah:
2 comentários:
o shor nao se esqueça tambem da carreira política na liberia...
Muito verdade meu caro Martins. Weah depois de pendurar as botas iniciou a sua carreira política, tendo mesmo chegado a concorrer às eleições presidenciais da Libéria. De salientar que o homem pagou sempre do seu bolso as viagens que fazia para representar o seu país. Ah, e teria sido bem mais simples arranjar uma outra nacionalidade (esteve bastante tempo em França) e poder competir num campeonato do mundo, para o qual nunca se conseguiu qualificar pela selecção da Libéria.
Estou à espera da sua contribuição de jogadores que tenha como referência.
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