No seguimento do post anterior, eis nova notícia no mesmo sentido. Apenas com uma importante diferença: a aposta no centro de I&D. Ou seja, as unidades vocacionadas para a produção em série têm os dias contados, mas abre-se uma janela de oportunidade para os pólos de desenvolvimento, onde aí sim, somos competitivos. Um quadro especializado é mais barato em Portugal do que na Suécia ou no Reino Unido. Aposte-se pois na formação de qualidade.
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